Robson-Carneiro

Robson Carneiro toma posse como presidente do Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae Rio

O presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Rio de Janeiro (Facerj), Robson Carneiro, tomou posse na última quarta-feira (31) na sede do Sebrae RJ, no Centro da capital, como novo presidente do Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae Rio. Carneiro foi eleito por aclamação no dia 5 de janeiro deste ano em decorrência da vaga aberta pela morte de Jésus Mendes Costa.

André Vila Verde – presidente da Agência de Fomento do Estado do Rio de Janeiro (AgeRio) – foi escolhido como vice-presidente do Conselho.

Robson Carneiro tem 48 anos, é relações públicas com pós-graduação em Gestão de Recursos Humanos e MBA em Liderança 4.0 pela Unisuam, instituição onde, desde 2007, ocupa o cargo de relações públicas. Membro do Conselho do Sebrae Rio, ele também é presidente da Associação Comercial e Industrial de Bonsucesso.

Antonio Alvarenga, diretor-superintendente do Sebrae Rio, destacou a experiência de Robson: “A eleição dele é importante por conta da bagagem profissional e experiência que ele tem em instituições que também incentivam o empreendedorismo estado”.

Antônio Florêncio de Queiroz, Presidente do Sistema Fecomércio RJ (à esq.) entrega placa de homenagem ao novo presidente do CDE do Sebrae Rio, Robson Carneiro (Divulgação)

Durante a solenidade, Robson Carneiro recebeu placa de homenagem de Antônio Florêncio de Queiroz, Presidente do Sistema Fecomércio RJ.

No seu discurso, Robson destacou a relevância os empreendedores para o dinamismo da economia e o papel do Sebrae nesse contexto: “Sabemos da importância dos pequenos negócios para o crescimento econômico e social, com a criação de emprego e renda. Temos profundo respeito por aquele que empreendem, desafiando seus limites, enfrentando adversidade, com resiliência, e superando todos os obstáculos. É aí que entra o Sebrae, para dar condições para que os pequenos negócios sejam bem-sucedidos, crescendo com sustentabilidade”, afirmou Carneiro.

O Sebrae tem como missão a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e estimular o empreendedorismo. É considerada atualmente a sexta marca mais forte do Brasil no ranking anual realizado pela revista IstoÉ Dinheiro.

O Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae Rio é composto por 15 instituições públicas e privadas: Facerj, Fecomércio, Firjan, Faerj, Sebrae, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, AgeRio, SEDEERI, SNA, Senac, ACRJ, Redetec, CIRJ e Federação Nacional de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares.

Fonte: https://jornalatual.com.br/destaque/robson-carneiro-toma-posse-como-presidente-do-conselho-deliberativo-estadual-do-sebrae-rio/

 

Foto: Rmcarvalho/Getty Images

Estados miram adesão a plano de socorro financeiro do governo federal

Foto: Rmcarvalho/Getty Images

Foto: Rmcarvalho/Getty Images

Goiás e Rio de Janeiro são os mais avançados para aderir ao novo acordo de socorro do governo federal para o reequilíbrio das finanças dos estados, segundo informou o Tesouro Nacional. O Rio Grande do Sul está logo atrás, na frente do governo de Minas Gerais, na negociação para o ingresso no chamado Regime de Recuperação Fiscal (RRF), programa com regras mais duras para os estados com dívida elevada e pior situação financeira.

O Amapá e o Rio Grande do Norte tinham interesse, mas as tratativas não avançaram, informou o Tesouro. Já o governo mineiro ainda precisa de aprovação da Assembleia Legislativa do Estado.

Reformulado pelo Congresso e regulamentado na semana passada pelo governo, o novo regime tem agora duas fases para a efetiva adesão dos estados. A primeira é iniciada com a aprovação do pedido de adesão ao programa. A segunda fase começa após a homologação pelo Ministério da Economia de um plano de recuperação, que contém metas e medidas que serão adotadas para o equilíbrio das contas públicas estaduais.

O novo programa tem prazo de nove anos, sem direito a prorrogação. O anterior permitia três anos, prorrogáveis pelo mesmo período. O Rio de Janeiro foi o único Estado que entrou no antigo regime, mas não conseguiu cumprir as metas assumidas e, agora, pede a prorrogação por mais nove anos.

Após a apresentação do pedido de adesão ao Tesouro, a Economia tem 30 dias para avaliar o cumprimento dos requisitos para entrada no plano.

Para permanecer no regime, os Estados devem se comprometer com medidas de ajuste como privatização ou desestatização de empresas ou concessão de serviços e ativos; adoção de regras previdenciárias para servidores idênticas às vigentes na União; e instituição de teto de gastos corrigido pela inflação, entre outras.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, informou ao Estadão que tem prevista reunião hoje, no Ministério da Economia, para discutir os próximos passos. Desde que assumiu o governo estadual, Caiado foi um dos mais interessados nas mudanças nas regras para permitir que Goiás pudesse aderir ao regime.

O Rio de Janeiro espera a publicação, nesta semana, de portaria do governo federal autorizando a entrada do Estado no programa. As negociações ficaram mais tranquilas com a saída do ex-governador Wilson Witzel, adversário político do presidente Jair Bolsonaro. O Rio calcula um alívio no caixa do Estado superior a R$ 4,5 bilhões só em 2021. O governo estadual terá até o final de maio para apresentar o plano, que precisará incluir a reforma da Previdência estadual.

Na semana passada, o Rio conseguiu no STF a suspensão do pagamento da dívida com a União. O ministro Dias Toffoli acolheu pedido da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) para suspender o serviço da dívida até a efetiva entrada no novo regime.

Outros Estados em situação fiscal considerada difícil, como Goiás, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, não estão pagando as parcelas da dívida com base em decisões judiciais, após o fim do socorro a Estados e municípios concedido no ano passado para o enfrentamento da covid.

O secretário de Fazenda de Minas, Gustavo Barbosa, disse que o Estado tem intenção de entrar no novo regime. Segundo ele, já está pronta a modelagem do plano de recuperação, mas é preciso aprovar substitutivo pela Assembleia autorizando o pedido de adesão. “A expectativa é que seja ainda neste primeiro semestre a entrada no regime”, afirmou ele.

Para o consultor da Câmara Ricardo Volpe, que trabalhou no grupo que por quase dois anos discutiu a proposta, a reformulação do programa traz uma oportunidade única para a recuperação das finanças estaduais. “Não adianta o governo central fazer o ajuste e os Estados ficarem desequilibrados porque, daqui a pouco tempo, os que não fizerem ajuste pedem ajuda”, afirmou.

Já a pesquisadora da FGV Vilma Pinto disse ter dúvidas sobre a capacidade de as medidas garantirem a promoção do equilíbrio das finanças, sem repetir o caso do Rio, que não conseguiu cumprir as metas. Na avaliação da especialista, faltou na legislação punições mais efetivas em casos de descumprimento. “Se não cumprir, ele sai do regime e volta a pagar a dívida.”

Fonte: Estadão

Reunião com a Diretoria Administrativa da FACERJ por vídeo conferência

reunião

Ocorreu na última sexta 16/04, uma reunião por vídeo conferência com o presidente da FACERJ, Dr. Jésus Mendes Costa e os presidentes das associações comerciais do Rio.

15 Associações de nosso estado participaram.

 Em pauta estiveram os seguintes assuntos:

  • Situação atual do País;
  • Providências Econômicas e Administrativas que estão sendo tomadas pela FACERJ;
  • Perspectivas de Ações Pós Pandemia;
  • Palavra dos Presidentes ACEs;
  • Assuntos Gerais

O Dr. Jésus iniciou a reunião falando que está afastado desde março do ano passado de suas atividades presenciais na FACERJ que tem sede no Centro do Rio de Janeiro. Por conta da pandemia do atual coronavírus ele está cumprindo o isolamento social em sua residência. O presidente já tomou as duas doses da vacina e está bem de saúde.

Ele citou o estrago feito pela pandemia ao redor do mundo e que, apesar de não termos uma cura, podemos evitar a contaminação e propagação da doença tomando os devidos cuidados recomendados pelo Ministério da Saúde. Outro ponto destacado pelo presidente foi a politização da doença, o que fez com que a população se dividisse quando deveria estar unida para evitar a doença e conseguir conter seu avanço.

“A pandemia esta sendo muito utilizada de forma política com o objetivo de transferir a responsabilidade das mortes aos poderes públicos. Alguns órgãos de imprensa estão sistematicamente tentando transferir a culpa para o nosso governo. Os poderes públicos têm as suas responsabilidades: uso da mascara, distanciamento social, evitar aglomeração e a produção e distribuição da vacina. É uma doença que não vai embora com facilidade. Apenas quando houver um grande numero de vacinados é que teremos certa estabilidade. Mas, assim como a gripe, teremos que nos vacinar todos os anos até que o vírus seja eliminado do nosso meio.” Disse o presidente da FACERJ.

Ele citou também que “esse momento está sendo muito difícil para a economia brasileira. As propostas do governo federal (Reforma Administrativa, Tributária e demais reformas) sofreu muito com o cenário atual. A paralisação dos comércios causou um desemprego imenso no país. Muitas empresas faliram e os programas do ministro da economia, Paulo Guedes, não tiveram o desempenho que deveriam. Nós, como empresários, somos parte integrante e importante da economia brasileira, razão pela qual, temos que participar ativamente do processo eleitoral já no próximo pleito de 2022, cobrando de nossos representantes uma maior atuação para aprovação das reformas. Temos que manter a economia ativa e também tomar os cuidados necessários para que possamos combater esse vírus. Nós empresários temos responsabilidade nisso ao admitir a abertura das empresas. Devemos seguir os cuidados recomendados pelo Ministério da Saúde para que não haja propagação do vírus dentro dos nossos negócios.”

A reforma tributária também foi um tema debatido durante a reunião, onde foi destacada a necessidade da reforma para reduzir impostos e simplificar o sistema tributário, de tal forma que cada um pague o tributo de acordo com a sua demanda.

Depois disso a palavra foi passada para os diretores das associações.

Leonardo Castro de Abreu, de Campos, destacou que todos estavam ansiosos para esta reunião e esperando uma ação da FACERJ. O comércio de Campos reabriu em julho e foi comprovado que não era isso o provocador da contaminação pelo coronavírus. A curva de contaminação veio caindo bastante.

Leonardo ainda disse que continua conversando com o poder publico e “independente da bandeira partidária devemos estar juntos para conseguirmos um bom resultado.”

Sandro Wallace Rodrigues, de São Fidelis, disse também que os empresários e o comércio não são os vilãos. “Nós estamos pagando por uma irresponsabilidade, uma falta de investimento na saúde. Nós, empresários, estamos sendo culpados pela pandemia. Vários empresários estão fechando as portas”

Olavo Pinheiro Jr., de Macaé, citou que além do poder municipal também é necessário ter o apoio do governo estadual: “A maioria dos pequenos empresários não tem condições de arcar as despesas de rescisões trabalhistas. O desemprego está cada vez maior. As pequenas empresas chegaram ao fundo do poço.”

Luis Fernando Cardoso, de Volta Redonda, destacou algumas conquistas que tiveram junto à prefeitura da cidade: “Construímos 30 UTIs novas em parceria com a prefeitura. Conseguimos a ajuda do comércio e hoje de temos 60 UTIs funcionando na cidade. Antes tínhamos apenas 6. Fechamos um convenio com a caixa econômica federal conseguindo o juros mais baixo do Brasil e nossos associados terão preferência para contratação.”

Carlos Henrique, de Cachoeira de Macacu, disse que em sua cidade o comércio ficou fechado por apenas um mês e que mesmo sendo pouco tempo houve muitos reflexos na economia das pequenas e médias empresas.

Após uma intensa troca de experiências entre os diretores das associações, Dr. Jésus finalizou a reunião informando que todas as demandas solicitadas pelas Associações Comerciais são direcionadas imediatamente para o Governo do Estado e para a Assembleia Legislativa, uma vez que a FACERJ possui cadeira efetiva no Fórum de Desenvolvimento Estratégico do Estado do Rio de Janeiro e informou à todos os presentes para não deixarem de enviar para a Federação todas as suas demandas.

Solicitou, ainda, que acertificação digital precisa ser mais estimulada para recuperarmos o patamar de antes da pandemia, possibilitando um aumento de receita, tanto para a Federação quanto para as Associações Comerciais

Ao final da reunião foi decidido que um encontro por vídeo chamada será realizado a cada dois meses para debater medidas necessárias.

Curso de Marketing Digital online e gratuito é oferecido pelo SEBRAE

Foto: Adobe Stock via Diário do Nordeste

Foto: Adobe Stock via Diário do Nordeste

De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), mais de 11 milhões de empresas foram criadas por necessidade nos últimos anos no Brasil. A grande maioria das novas empresas são classificadas como microempreendedor individual (MEI), ou seja, uma pessoa que trabalha por conta própria e se formalizou como pequeno empresário.

Com a pandemia do coronavírus e com o aumento do desemprego muitas pessoas já pensam em começar o seu próprio negócio para sobreviver à crise econômica impulsionada pela pandemia. Abrir um negócio, no entanto, requer noções sobre Empreendedorismo, para enxergar uma oportunidade pouco explorada no mercado ou, principalmente, conhecer a área que se pretende atuar.

Pensando nisso, o SEBRAE lança o curso online e gratuito “Master digital: o Marketing Digital descomplicado”, que traz a base de conhecimento para que os empreendedores, micro e pequenos empresários saiam do zero e atuem comercialmente por meio do Marketing Digital. Os interessados podem se inscrever pelo link: https://comunidadesebrae.com.br/course/master-digital-o-marketing-descomplicado.

O “Master digital: o Marketing Digital descomplicado” do SEBRAE tem como objetivo ensinar o que é realmente necessário para quem não tem nenhum conhecimento prévio sobre o marketing no meio digital. O curso é dividido em quatro módulos:

1 – Ignição: por onde começar
2 – Canais: segredos e orientações
3 – Conteúdo: o que, onde e para quem falar
4 – Extras: como ir além do básico

Fonte: Diário do Nordeste

Foto: Agência Brasil

Nova rodada do auxílio emergencial começa a ser paga hoje

Foto: Agência Brasil

Foto: Agência Brasil

Cerca de 45,6 milhões de brasileiros começam a receber hoje (6) a nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O auxílio será pago a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.

O calendário de pagamentos foi divulgado pelo governo na semana passada. Hoje começam a receber os trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em janeiro. O dinheiro será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a quatro semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta corrente.

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do Número de Inscrição Social (NIS). O auxílio emergencial somente será pago quando o valor for superior ao benefício do programa social.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

Veja o calendário detalhado:

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Fonte: Agência Brasil via CACB

Foto: Reprodução

Banco Original vê crédito para pequenas e médias empresas crescer 196% em 12 meses

Foto: Reprodução

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O Banco Original viu crescer em 61%, nos 12 meses encerrados em março, a base de clientes nas contas digitais de pequenos e médios empreendedores, com faturamento de até R$ 50 milhões. É o grupo que mais tem sido atingido pela pandemia, em meio às restrições de circulação de pessoas e à baixa oferta de crédito para seus negócios.

A carteira de crédito contratada pela categoria no período aumentou 196%, sendo que 10% foram fruto do convênio do banco com a linha de crédito do Sebrae com aval do FAMP (Fundo de Aval a Micro e Pequena Empresa), que oferece garantias complementares ao crédito.

Fonte: Estadão via CACB

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RJ terá ‘superferiado’ de 10 dias para conter avanço da Covid

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Bares e restaurantes do Município do Rio poderão funcionar no “superferiadão”, mas somente para entrega em domicílio (delivery), retirada em balcão (take-away) ou drive-thru. Está proibido o atendimento presencial para consumo local.

Essas e outras regras constam do decreto do prefeito Eduardo Paes publicado nesta segunda-feira (22/03) em uma edição extra do Diário Oficial.

O decreto define as restrições no município para o recesso prolongado a ser criado pelo estado para conter a Covid. Niterói também adotará essas regras.

A folga vai da próxima sexta-feira (26/03) até o Domingo de Páscoa (04/04). O governador Cláudio Castro enviou nesta segunda à Alerj o projeto de lei que cria três feriados — além da antecipação de Tiradentes e São Jorge. A vacinação contra a doença não será interrompida.

O que diz o Decreto 48.644

 

O Artigo 2º lista estabelecimentos permitidos. Entre eles:

  • “Lanchonetes, restaurantes, bares, quiosques e congêneres, quando dotados de estrutura para atendimento, exclusivamente, por sistema drive thru, entrega em domicílio (delivery) e take away, vedado, em qualquer hipótese, o consumo no local”.

Já o Artigo 3º relaciona as proibições.

“Fica suspenso o atendimento presencial, de qualquer natureza, em:

  • Bares, lanchonetes, restaurantes e congêneres, exceto para as modalidades de drive thru, take away e entrega em domicílio (delivery), vedado, em qualquer hipótese, o consumo no local;

O decreto de Paes libera ainda o funcionamento de academias sem restrição de horários, mas somente para atividades individuais.

Assim, aulas coletivas estão proibidas.

Não poderão funcionar:

Lojas de comércio não essencial, shoppings, boates, danceterias, museus, galerias, bibliotecas, salões de cabeleireiro, clubes, quiosques, parques de diversão, escolas, universidades, creches, eventos esportivos (incluindo jogos de futebol), estabelecimento de ensino de esportes, música, arte, cultura, cursos de idiomas, cursos livres, preparatórios e profissionalizantes (presenciais), centro de treinamento e formação de condutores.

Poderão funcionar (com restrições):

Bancas de jornal, sendo proibida a venda de bebida alcoólica, supermercado, farmácia, atividades físicas individuais em parques e praias, transporte, comércio atacadista, pet shop, lojas de material de construção, locação de carros, serviços funerários, bancos, serviços médicos, mecânicas e loja de autopeças, hotelaria, com serviço de alimentação restrito a hóspedes, igrejas, postos de combustíveis, feiras livres, serviços de telecomunicações, teleatendimento e call-center.

Fonte: G1

Foto: Reprodução

Micro e pequenas empresas geraram 75% dos empregos formais em janeiro

Foto: Reprodução

Foto: Reprodução

As micro e pequenas empresas (MPE) lideraram a geração de empregos em janeiro, criando aproximadamente 195,6 mil vagas, o que corresponde a cerca de 75% do total de 260.353 empregos formais registrado no mês.

Os números constam de relatório elaborado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com base nos dados de janeiro do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O resultado também é quase o dobro do número de empregados gerado pelo segmento no mesmo mês do ano passado.

Este é o sétimo mês consecutivo em que os pequenos negócios lideraram a geração de postos de trabalho no país. O relatório mostra ainda que as médias e grandes empresas (MGE) também registraram saldo positivo na geração de empregos. Foram 668.257 admissões contra 626.653 desligamentos, resultando em um saldo positivo de 41.604 empregos. Esse número equivale a 15,9% do total de empregos gerados no Brasil.

“Nos últimos seis meses, os pequenos negócios apresentaram saldo total de 1,1 milhão de novos empregos contra 385,5 mil novos postos de trabalho criados pelos médios e grandes. No último mês de janeiro, os setores que mais contribuíram para os saldos positivos foram serviços, indústria de transformação e construção. Esses resultados valem tanto para as MPE quanto para as MGE”, informou o Sebrae.

O relatório mostra ainda que a divergência ocorreu no setor do comércio. Enquanto as micro e pequenas apresentaram saldo positivo de 27,4 mil, as médias e grandes tiveram saldo negativo de 21,3 mil vagas.

Fonte: Agência Brasil via CACB

Imagem: Paulo Schueler

Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) disponibiliza vacinas ainda neste mês

Imagem: Paulo Schueler

Imagem: Paulo Schueler

A Fiocruz entregará esta semana as primeiras vacinas contra a Covid-19 produzidas pela instituição. Serão 1 milhão e 80 mil doses entregues ao Programa Nacional de Imunizações.
Por solicitação do Ministério da Saúde, a Fiocruz disponibilizará 500 mil doses na próxima quarta-feira (17/3) e outras 580 mil até a sexta-feira (19/3).
Em março, serão entregues o total de 3,8 milhões de vacinas e a Fiocruz já iniciou o escalonamento gradual da produção. No dia 12/3, uma segunda linha de produção entrou em operação, o que vai permitir o aumento da capacidade produtiva de Bio-Manguinhos/Fiocruz. A expectativa é chegar até o final do mês com uma produção de cerca de um milhão de doses por dia.

Fonte: Fiocruz

Foto: Pedro Teixeira / Agência O Globo

Apps como Rappi e iFood reduzem taxas e ofertam crédito para evitar falência de bares e restaurantes

Foto: Pedro Teixeira / Agência O Globo

Foto: Pedro Teixeira / Agência O Globo

Com o agravamento da pandemia e o aumento das medidas de restrições de funcionamento, os aplicativos de entrega estão criando pacotes de medidas para ajudar bares, lanchonetes e restaurantes. As ações incluem reduções de taxas cobradas, adiantamento no pagamento das vendas e até empréstimo. Além do socorro, elas visam a sustentar o setor, que ainda não se reergueu do baque do ano passado e hoje se apoia no delivery.
Até agora, foram mais de 300 mil estabelecimentos fechados no país e um milhão de postos de trabalho fechados. A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) projeta que mais 40 mil possam ter o mesmo fim nos próximos meses, se não houver ajuda.
A Rappi anunciou na segunda-feira que vai disponibilizar um fundo de R$ 100 milhões para crédito aos restaurantes, antecipar o repasse das vendas de 14 para sete dias, isentar taxas por 90 dias para novos parceiros e criar um fundo de marketing para oferecer mais cupons de desconto.
Para os clientes, o aplicativo vai oferecer gratuitamente, por 30 dias, o Rappi Prime, o serviço premium por assinatura, que tem frete grátis e descontos.
— As principais queixas dos restaurantes são queda no faturamento e dificuldade de acesso a crédito. O empréstimo da Rappi pode ser solicitado por qualquer restaurante parceiro, novo ou atual. O limite, juros e outros detalhamentos serão analisados individualmente — explica o diretor regional do Rappi para o Rio, Guilherme Mynssen.
No início do mês, o iFood também implementou medidas de socorro para este ano. Para os restaurantes que operam com a logística da plataforma, a taxa de entrega foi reduzida de 23% para 18%, e para os restaurantes que atuam com entrega própria, as taxas passaram de 12% para 11%. As reduções são automáticas e vão até o fim deste mês.
A empresa também aderiu ao repasse antecipado das vendas pelos próximos três meses e vai disponibilizar este ano mais R$ 500 milhões em linhas de crédito aos restaurantes, com taxas e condições especiais.
E, em fevereiro, a Uber Eats zerou a taxa para pagamentos diários para os restaurantes parceiros e tirou a cobrança de pedidos para quando o cliente busca a comida. Ainda trouxe de volta a opção de doar R$ 2 aos restaurantes favoritos, além de reforço nas ações de marketing.
Para o presidente da Abrasel, Paulo Solmucci, as medidas fazem diferença no caixa dos pequenos negócios. Contudo, ele defende que os prazos com redução ou isenção de taxas sejam maiores, uma vez que os comerciantes precisam de fôlego para fluxo de caixa e, numa via de mão dupla, são fundamentais para o crescimento das plataformas.
Com o isolamento, o mercado de delivery cresceu, sendo muitas vezes a única opção de restaurantes. Segundo a Abrasel, a quantidade de empresas que usam aplicativos de entrega triplicou no último ano: hoje são cerca de 200 mil.

Fonte: O Globo via CACB