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Perfil do jovem empreendedor brasileiro 2020

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A Conaje (Confederação Nacional dos Jovens Empresários) promoverá uma pesquisa para identificar as características dos empresários e os desafios que eles enfrentam. A Pesquisa do Jovem Empreendedor Brasileiro 2020 começou em 15 de janeiro e terminará em 15 de março. O órgão tem acionado empresários, associações federações, sindicatos e órgãos parceiros para coletar dados para compor o levantamento. Os resultados serão divulgados no segundo semestre deste ano.

A iniciativa identificará os principais desafios em nível nacional e estadual dos empresários e traçará o perfil do jovem empreendedor brasileiro. Após a conclusão dos relatórios, dados qualitativos serão disponibilizados e reivindicações identificadas e enviadas aos órgãos ligados à economia e ao empreendedorismo, para serem estudadas e fortalecerem o segmento.

A última edição da pesquisa foi em 2018 e contou com a participação de mais de cinco mil jovens empreendedores, com idades entre 18 e 39 anos. Dentre os participantes, 65% eram homens e 35% mulheres, dentre os quais 73% possuíam ensino superior completo e atuavam no setor de serviço (57,9%) e comércio (30,1%).

Na pesquisa anterior, a maior dificuldade apontada pelos entrevistados foi com relação à carga tributária, burocracia e gestão.

Para participar da pesquisa os empreendedores devem acessar o site exclusivo da campanha (clique aqui)  http://conaje.com.br/questionario .

Fonte: Conaje via CACB

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Novembro teve crescimento de 25,5% em novos negócios

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A geração de empregos formais continua bem lenta e, com isso, o empreendedorismo tem crescido e colaborado para o desenvolvimento de atividades econômicas brasileiras. O número de novos empreendimentos aumentou 25,5% em novembro do ano passado em relação ao mesmo mês de 2018. Ao todo foram registradas 257.697 aberturas de novas empresas, segundo o Indicador de Nascimento de Empresas da Serasa Experian. Comparando com outubro de 2019, houve uma queda de 16,2%. No período compreendido entre janeiro e novembro de 2019 houve a abertura de 2,9 milhões de empresas formais, com alta de 23,3% ao ano.

A Região Norte liderou o ranking de novos negócios em 2019 com aumento de 36,3% comparado ao mesmo mês do ano anterior. Seguido pelo Nordeste (27,3%), Centro-Oeste (26,3%), Sul (24,8%) e Sudeste (24,2%). Entre os estados, o que apresentou maior variação foi Amapá (73,2%), seguido pelo Amazonas (59,9%) e Roraima (51,8%). Em último aparece o Espírito Santo com alta de 15,1%.

Em nota para o Diário do Comércio, o economista da Serasa Experian Luiz Rabi disse que “Com a geração de empregos formais ainda em marcha lenta na economia brasileira, o empreendedorismo tem sido uma válvula de escape para o desenvolvimento de atividades econômicas. Esse fato explica o forte crescimento, principalmente, de novos microempreendedores individuais, que já chegou a 2,4 milhões até novembro de 2019”.

No setor de serviços, as empresas apresentaram variação de 29,7% entre novembro de 2018 e 2019, seguido pelas Indústrias (21%) e Comércio (11,8%). No acumulado do ano as empresas de serviços também se destacam com aumento de 27%, seguido pelo comércio com 13% e a indústria com 18,4%.

A maior parte das companhias abertas em novembro de 2019 foi de microempreendedores individuais (80,2%) com 206.744 empreendimentos. Com relação ao mesmo mês em 2018 houve uma variação de 23,9%.

 

Fonte: Diário do Comércio