Robson Carneiro em em encontro com Geraldo Alckimin

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Nosso Presidente Robson com o Vice-Presidente Geraldo Alckimin e Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, no edifício da inovação do comércio e serviços do sistema Fecomércio, o Cápsula do Senac/RJ, conforme apresentado pelo Presidente da Fecomércio Antônio Florêncio de Queiroz.

Na lógica da fala do VP Alckimin as economias verdes e azuis estão na centralidade do desenvolvimento do Brasil.

Destacou também a produção de carros elétricos e híbridos, as energias de transição (como o gás, destacou a rota 3 de Itaboraí) e as novas fontes de energia de baixo ou zero carbono.

Também destacou a importância do turismo na geração de emprego e renda.

Falou da educação básica, creches, e da formação em novas profissões e formação em gaps de necessidade da economia.

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Robson Carneiro toma posse como presidente do Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae Rio

O presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Rio de Janeiro (Facerj), Robson Carneiro, tomou posse na última quarta-feira (31) na sede do Sebrae RJ, no Centro da capital, como novo presidente do Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae Rio. Carneiro foi eleito por aclamação no dia 5 de janeiro deste ano em decorrência da vaga aberta pela morte de Jésus Mendes Costa.

André Vila Verde – presidente da Agência de Fomento do Estado do Rio de Janeiro (AgeRio) – foi escolhido como vice-presidente do Conselho.

Robson Carneiro tem 48 anos, é relações públicas com pós-graduação em Gestão de Recursos Humanos e MBA em Liderança 4.0 pela Unisuam, instituição onde, desde 2007, ocupa o cargo de relações públicas. Membro do Conselho do Sebrae Rio, ele também é presidente da Associação Comercial e Industrial de Bonsucesso.

Antonio Alvarenga, diretor-superintendente do Sebrae Rio, destacou a experiência de Robson: “A eleição dele é importante por conta da bagagem profissional e experiência que ele tem em instituições que também incentivam o empreendedorismo estado”.

Antônio Florêncio de Queiroz, Presidente do Sistema Fecomércio RJ (à esq.) entrega placa de homenagem ao novo presidente do CDE do Sebrae Rio, Robson Carneiro (Divulgação)

Durante a solenidade, Robson Carneiro recebeu placa de homenagem de Antônio Florêncio de Queiroz, Presidente do Sistema Fecomércio RJ.

No seu discurso, Robson destacou a relevância os empreendedores para o dinamismo da economia e o papel do Sebrae nesse contexto: “Sabemos da importância dos pequenos negócios para o crescimento econômico e social, com a criação de emprego e renda. Temos profundo respeito por aquele que empreendem, desafiando seus limites, enfrentando adversidade, com resiliência, e superando todos os obstáculos. É aí que entra o Sebrae, para dar condições para que os pequenos negócios sejam bem-sucedidos, crescendo com sustentabilidade”, afirmou Carneiro.

O Sebrae tem como missão a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e estimular o empreendedorismo. É considerada atualmente a sexta marca mais forte do Brasil no ranking anual realizado pela revista IstoÉ Dinheiro.

O Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae Rio é composto por 15 instituições públicas e privadas: Facerj, Fecomércio, Firjan, Faerj, Sebrae, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, AgeRio, SEDEERI, SNA, Senac, ACRJ, Redetec, CIRJ e Federação Nacional de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares.

Fonte: https://jornalatual.com.br/destaque/robson-carneiro-toma-posse-como-presidente-do-conselho-deliberativo-estadual-do-sebrae-rio/

 

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Facerj divide estado em seis cadeias para fomentar comércio dos municípios.

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Reunião na sede do Sebrae-RJ debateu o “workshop azul” e a criação das vice-presidências regionais da Facerj, divididas em seis ‘braços’.

A manhã desta quarta-feira (21) foi de articulações para melhor atender os municípios do estado do Rio, com a integração de empresas. Esse é o objetivo de Robson Carneiro, presidente do Sebrae Rio e também presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Rio de Janeiro (Facerj), que se reuniu com representantes de cidades fluminenses na sede do Sebrae, na capital fluminense.

Na pauta do encontro, a elaboração de um “workshop azul” e a criação das vice-presidências regionais da Facerj, divididas em seis ‘braços’. A divisão por áreas fomentará o comércio local, com a parceria das associações comerciais. “É um novo futuro. Tudo muito dinâmico. Aqui estamos para ajudar e integrar a cadeia empresarial do estado do Rio”, explica Carneiro.

Integração Facerj/Sebrae

As cadeias de integração entre Facerj/Sebrae, que terão sob seu ‘chapéu’ diversos municípios, foram divididas da seguinte forma:

  • Região Centro Sul: representada por Matheus Gattás (vice-presidente da Facerj e presidente da Associação Comercial, Industrial, Agropastoril e Prestadora de Serviços de Barra Mansa) e Bruno Paciello (presidente da Companhia de Desenvolvimento de Barra Mansa).
  • Baixada Fluminense: o empresário de Magé, Tito Nalin
  • Região Serrana: Júlio Cordeiro
  • Região Leste Fluminense: Igor Baldez, subsecretário de Desenvolvimento Econômico de Niterói
  • Região Norte: Marco Navega, presidente do Conselho Regional de Turismo da Costa do Sol do Estado do RJ (Condetur)
  • Região Noroeste: Edmilson

O subsecretário de Desenvolvimento Econômico de Niterói, Igor Baldez, fez uma breve apresentação do sucesso como resultado da integração entre o Sebrae e as associações comerciais de Jurujuba.

“Em quatro meses colocamos o projeto de pé. Nosso modelo será Jurujuba, onde integramos o comércio das artesãs, cervejarias,  polo gastronômico, esporte aquático e o Parque do Morcego. Contemplamos também o trabalho informal, ambulantes. Ele deixa de ser informal com a Casa do Empreendedor. Cada região será trabalhada de acordo com suas características”, conta.

“Nessa reunião vamos definir os próximos passos. Acredito que estaremos preparados até o fim do primeiro semestre desse ano”, completa Baldez, que destaca que os empresários devem procurar o representante da Facerj no seu município.

Para Matheus Gattás, vice-presidente da Facerj, essa iniciativa vai lançar oportunidades para as áreas: “ Mais de setenta por cento é de microempreendedores em Barra Mansa. Como resultado teremos investimentos para as empresas locais.”, pontua.

Fonte: https://conexaofluminense.com.br/economia-facerj-divisao-municipios-interior/

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Robson Carneiro toma posse como presidente do Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae Rio

O presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Rio de Janeiro (Facerj), Robson Carneiro, tomou posse na última quarta-feira (31) na sede do Sebrae RJ, no Centro da capital, como novo presidente do Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae Rio. Carneiro foi eleito por aclamação no dia 5 de janeiro deste ano em decorrência da vaga aberta pela morte de Jésus Mendes Costa.

André Vila Verde – presidente da Agência de Fomento do Estado do Rio de Janeiro (AgeRio) – foi escolhido como vice-presidente do Conselho.

Robson Carneiro tem 48 anos, é relações públicas com pós-graduação em Gestão de Recursos Humanos e MBA em Liderança 4.0 pela Unisuam, instituição onde, desde 2007, ocupa o cargo de relações públicas. Membro do Conselho do Sebrae Rio, ele também é presidente da Associação Comercial e Industrial de Bonsucesso.

Antonio Alvarenga, diretor-superintendente do Sebrae Rio, destacou a experiência de Robson: “A eleição dele é importante por conta da bagagem profissional e experiência que ele tem em instituições que também incentivam o empreendedorismo estado”.

Antônio Florêncio de Queiroz, Presidente do Sistema Fecomércio RJ (à esq.) entrega placa de homenagem ao novo presidente do CDE do Sebrae Rio, Robson Carneiro (Divulgação)

Antônio Florêncio de Queiroz, Presidente do Sistema Fecomércio RJ (à esq.) entrega placa de homenagem ao novo presidente do CDE do Sebrae Rio, Robson Carneiro (Divulgação)

Durante a solenidade, Robson Carneiro recebeu placa de homenagem de Antônio Florêncio de Queiroz, Presidente do Sistema Fecomércio RJ.

No seu discurso, Robson destacou a relevância os empreendedores para o dinamismo da economia e o papel do Sebrae nesse contexto: “Sabemos da importância dos pequenos negócios para o crescimento econômico e social, com a criação de emprego e renda. Temos profundo respeito por aquele que empreendem, desafiando seus limites, enfrentando adversidade, com resiliência, e superando todos os obstáculos. É aí que entra o Sebrae, para dar condições para que os pequenos negócios sejam bem-sucedidos, crescendo com sustentabilidade”, afirmou Carneiro.

O Sebrae tem como missão a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e estimular o empreendedorismo. É considerada atualmente a sexta marca mais forte do Brasil no ranking anual realizado pela revista IstoÉ Dinheiro.

O Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae Rio é composto por 15 instituições públicas e privadas: Facerj, Fecomércio, Firjan, Faerj, Sebrae, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, AgeRio, SEDEERI, SNA, Senac, ACRJ, Redetec, CIRJ e Federação Nacional de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares.

Fonte: https://jornalatual.com.br/destaque/robson-carneiro-toma-posse-como-presidente-do-conselho-deliberativo-estadual-do-sebrae-rio/

Foto: Rmcarvalho/Getty Images

Estados miram adesão a plano de socorro financeiro do governo federal

Foto: Rmcarvalho/Getty Images

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Goiás e Rio de Janeiro são os mais avançados para aderir ao novo acordo de socorro do governo federal para o reequilíbrio das finanças dos estados, segundo informou o Tesouro Nacional. O Rio Grande do Sul está logo atrás, na frente do governo de Minas Gerais, na negociação para o ingresso no chamado Regime de Recuperação Fiscal (RRF), programa com regras mais duras para os estados com dívida elevada e pior situação financeira.

O Amapá e o Rio Grande do Norte tinham interesse, mas as tratativas não avançaram, informou o Tesouro. Já o governo mineiro ainda precisa de aprovação da Assembleia Legislativa do Estado.

Reformulado pelo Congresso e regulamentado na semana passada pelo governo, o novo regime tem agora duas fases para a efetiva adesão dos estados. A primeira é iniciada com a aprovação do pedido de adesão ao programa. A segunda fase começa após a homologação pelo Ministério da Economia de um plano de recuperação, que contém metas e medidas que serão adotadas para o equilíbrio das contas públicas estaduais.

O novo programa tem prazo de nove anos, sem direito a prorrogação. O anterior permitia três anos, prorrogáveis pelo mesmo período. O Rio de Janeiro foi o único Estado que entrou no antigo regime, mas não conseguiu cumprir as metas assumidas e, agora, pede a prorrogação por mais nove anos.

Após a apresentação do pedido de adesão ao Tesouro, a Economia tem 30 dias para avaliar o cumprimento dos requisitos para entrada no plano.

Para permanecer no regime, os Estados devem se comprometer com medidas de ajuste como privatização ou desestatização de empresas ou concessão de serviços e ativos; adoção de regras previdenciárias para servidores idênticas às vigentes na União; e instituição de teto de gastos corrigido pela inflação, entre outras.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, informou ao Estadão que tem prevista reunião hoje, no Ministério da Economia, para discutir os próximos passos. Desde que assumiu o governo estadual, Caiado foi um dos mais interessados nas mudanças nas regras para permitir que Goiás pudesse aderir ao regime.

O Rio de Janeiro espera a publicação, nesta semana, de portaria do governo federal autorizando a entrada do Estado no programa. As negociações ficaram mais tranquilas com a saída do ex-governador Wilson Witzel, adversário político do presidente Jair Bolsonaro. O Rio calcula um alívio no caixa do Estado superior a R$ 4,5 bilhões só em 2021. O governo estadual terá até o final de maio para apresentar o plano, que precisará incluir a reforma da Previdência estadual.

Na semana passada, o Rio conseguiu no STF a suspensão do pagamento da dívida com a União. O ministro Dias Toffoli acolheu pedido da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) para suspender o serviço da dívida até a efetiva entrada no novo regime.

Outros Estados em situação fiscal considerada difícil, como Goiás, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, não estão pagando as parcelas da dívida com base em decisões judiciais, após o fim do socorro a Estados e municípios concedido no ano passado para o enfrentamento da covid.

O secretário de Fazenda de Minas, Gustavo Barbosa, disse que o Estado tem intenção de entrar no novo regime. Segundo ele, já está pronta a modelagem do plano de recuperação, mas é preciso aprovar substitutivo pela Assembleia autorizando o pedido de adesão. “A expectativa é que seja ainda neste primeiro semestre a entrada no regime”, afirmou ele.

Para o consultor da Câmara Ricardo Volpe, que trabalhou no grupo que por quase dois anos discutiu a proposta, a reformulação do programa traz uma oportunidade única para a recuperação das finanças estaduais. “Não adianta o governo central fazer o ajuste e os Estados ficarem desequilibrados porque, daqui a pouco tempo, os que não fizerem ajuste pedem ajuda”, afirmou.

Já a pesquisadora da FGV Vilma Pinto disse ter dúvidas sobre a capacidade de as medidas garantirem a promoção do equilíbrio das finanças, sem repetir o caso do Rio, que não conseguiu cumprir as metas. Na avaliação da especialista, faltou na legislação punições mais efetivas em casos de descumprimento. “Se não cumprir, ele sai do regime e volta a pagar a dívida.”

Fonte: Estadão

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Mudanças nas normas cambiais abrem caminho para Pix internacional

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

As próximas etapas do Pix, sistema de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), podem incluir a implementação do Pix internacional, que permitirá a transferência em tempo real de recursos do Brasil para o exterior. A ferramenta está em estudo, ainda sem previsão para entrar em funcionamento, mas o BC deve propor em breve uma série de mudanças nas normas cambiais, visando a modernização do sistema de câmbio e a introdução de novas tecnologias como essa.

De novembro de 2020 a janeiro deste ano, a autoridade monetária abriu a Consulta Pública nº 79 (CP 79), para receber sugestões da proposta de aperfeiçoamento da regulamentação cambial. O assunto foi discutido no webinar “CP 79: A Evolução dos Facilitadores de Pagamento Internacionais”, realizado na última terça-feira (13) pela Associação Brasileira de Internet (Abranet).

De acordo com o chefe do Departamento de Regulação Prudencial e Cambial (Dereg) do Banco Central, Lúcio Oliveira, a consulta teve mais de 300 contribuições e todas estão sendo analisadas pelo BC, antes da nova norma ser votada pela diretoria colegiada do banco. O objetivo é trazer novos arranjos de pagamento de forma mais clara para dentro da regulamentação cambial, abrir o leque de possibilidades de operações e potencializar os serviços prestados por meio digital.

“O Banco Central tem acompanhado de perto a evolução de novas tecnologias e modelos de negócios, especificamente no mercado de câmbio e pagamentos eletrônicos, por meio de plataformas digitais”, explicou. “A partir desse diagnóstico, identificamos oportunidades de aperfeiçoar a regulamentação no mercado de câmbio”, disse Oliveira.

A medida, segundo ele, está alinhada com outras iniciativas internacionais. “Existe um esforço em nível global de tornar as transações mais baratas, mais rápidas, mais transparentes e melhorar o acesso dos clientes, dos cidadãos de forma geral, a pagamentos e transferências internacionais”, disse.

Oliveira explicou que o Pix internacional envolve três dimensões: as regulamentações do próprio Pix e de câmbio e a infraestrutura de plataforma internacional. Na questão do câmbio, para o conjunto de operações necessárias ao Pix, as situações já estão todas colocadas na norma objeto da CP 79.

Para a chefe do Departamento Jurídico do Paypal (empresa internacional de pagamentos online), Mônica Leite, a implementação do Pix internacional é uma evolução natural. Segundo ela, um sistema de transferência instantâneo envolvendo transações ao exterior seria benéfico tanto para a utilização de pessoas físicas, quanto para empresas de pequeno, médio e até mesmo grande porte.

“Vários entraves podem ser solucionados com o Pix internacional. Hoje ainda é bastante complicado [fazer transferências para o exterior], mas deve ser possível e [o Pix] vai trazer benefícios para a população, especialmente quando se fala de transferências unilaterais ou de pequeno valor. Mas com a possibilidade de que evolua no futuro e possa ser utilizado para fins comerciais”, disse.

Nova norma de câmbio

Um dos principais pontos previstos na proposta objeto da CP 79 é a possibilidade das Instituições de Pagamento (IPs) autorizadas pelo BC começarem a atuar no mercado de transferências cambiais, realizando remessas pessoais ao exterior, as chamadas remittances. De acordo com Oliveira, essas são um grande número de transações, mas na maioria de operações de valores baixos, em torno de US$ 3 mil. “Mas de importância muito grande para inclusão financeira e importância social”, disse ele, já que, em geral, se tratam de recursos que são enviados por familiares que trabalham no exterior para o sustento da família no país de origem.

Outro pilar da norma trata de instituições e contas de pagamento no mercado de câmbio. Diferente das contas-correntes, as de pagamento são mais simples e não podem realizar operações de crédito. Deverá ser autorizado que pessoas ou empresas sem domicílio ou sede no Brasil tenham contas de pagamento pré-pagas em reais no país, com limite de valor em US$ 10 mil. Atualmente, estrangeiros ou brasileiros que moram no exterior e querem fazer pagamentos no Brasil precisam manter uma conta de depósito em banco autorizado a operar no mercado de câmbio.

O BC também está tratando da modernização dos serviços de pagamentos ou transferência internacional no mercado de câmbio, que permite que instituições de pagamentos possam oferecer esses serviços. Atualmente, somente bancos e corretoras podem fazer as operações. O limite das operações proposto é de US$ 100 mil e as instituições de pagamento não trabalharão com moeda em espécie.

Nesse caso, serão unificadas algumas regulamentações, para tornar os processos mais simples para os participantes do mercado. Segundo Oliveira, hoje existem normas específicas para cartão de crédito internacional e para empresas facilitadoras. O BC também propõe que as operações de câmbio possam ser feitas de forma agregada pelas instituições financeiras, em vez de ser por cliente, o que deve reduzir os custos.

Segundo Oliveira, esses três pilares centrais estão conectados na nova regulamentação, em relação a novas possibilidade desses serviços serem ofertados, nesse contexto de modernização e novas tecnologias. Existe ainda a previsão de revisão e aperfeiçoamento contínuo da regulamentação do BC, em diversas áreas, e pontos que não foram acolhidos agora poderão ser incorporados no futuro, de acordo com o comportamento do mercado.

De acordo com Mônica, desde 2015 o BC atua na flexibilização das normas de controle cambial, mas muitas ainda estavam desconexas. Para ela, com o regulamento da CP 79 esse descompasso não vai mais existir e haverá mais usabilidade tanto das instituições de pagamento quanto a figura do facilitador poderá ser expandida. “Essa figura contribui para o ingresso e saída de recursos facilitando a vida dos cidadãos e das pequenas e médias empresas que estavam interessadas em acessar o mercado internacional, mas não tinha acesso às mesmas facilidades que uma grande empresa do mercado”, explicou.

Segundo o diretor Jurídico Regulatório do Ebanx (empresa de tecnologia para soluções de pagamentos e transações financeiras) e Coordenador do Grupo de Trabalho de Facilitadores da Abranet, Gilberto Martins, as mudanças propostas pelo BC foram bem recebidas pelo mercado, que também pôde apontar melhorias. “Estamos trazendo aspectos relevantes de concorrência, de desconcentração bancária, possibilidade de redução de custo para o usuário e, naturalmente, mais inclusão digital e modernização de serviço, sobretudo nesse momento de pandemia em que a gente tanto precisa da vida digital. A norma é benéfica, é moderna e acompanha as tendências globais”, disse.

PL Cambial

De acordo com Lúcio Oliveira, a nova norma de câmbio já nasce alinhada com os princípios do chamado PL Cambial, que é Projeto de Lei (PL) 5.387/19, que já foi aprovado pela Câmara e está em tramitação no Senado. A medida deve se somar às mudanças propostas pela CP 79 e pavimentar o caminho para o Pix internacional nos próximos anos, abrindo novas possibilidades para as fintechs (empresas de tecnologia e inovação do setor financeiro), IPs autorizadas e outros participantes do mercado.

Esses princípios, segundo ele, são eficiência, concorrência e simplificação, que aproximam a regulamentação das necessidades de pagamento e transferência e aumentam a competitividade. “Quando o PL Cambial for aprovado passaremos a ter novas condições e, certamente, será possível ampliar as possibilidades [para a implementação do Pix internacional]”, destacou Oliveira.

O sócio do escritório Pinheiro Neto Advogados e especialista em direito do setor financeiro, Raphael Salomão, entende que, com o sucesso do Pix doméstico, como foi adotado pela população e tem se mostrado seguro, e a modernização com o PL Cambial e a norma da CP 79, “juntar as duas coisas é inevitável”.

Um dos desafios do Pix internacional, segundo ele, é adotar um sistema de liquidação em que instituições de outras jurisdições terão que participar. “Um caminho é facilitar que essas instituições tenham contas em reais aqui no Brasil de uma forma mais fácil e flexível. Elas podem ter hoje, mas têm uma série de amarras que tornam esse produto pouco explorado no país”, explicou. O PLL Cambial traz essa possibilidade e facilita essa discussão de implementação do Pix internacional.

Fonte: Agência Brasil via CACB

Reunião com a Diretoria Administrativa da FACERJ por vídeo conferência

reunião

Ocorreu na última sexta 16/04, uma reunião por vídeo conferência com o presidente da FACERJ, Dr. Jésus Mendes Costa e os presidentes das associações comerciais do Rio.

15 Associações de nosso estado participaram.

 Em pauta estiveram os seguintes assuntos:

  • Situação atual do País;
  • Providências Econômicas e Administrativas que estão sendo tomadas pela FACERJ;
  • Perspectivas de Ações Pós Pandemia;
  • Palavra dos Presidentes ACEs;
  • Assuntos Gerais

O Dr. Jésus iniciou a reunião falando que está afastado desde março do ano passado de suas atividades presenciais na FACERJ que tem sede no Centro do Rio de Janeiro. Por conta da pandemia do atual coronavírus ele está cumprindo o isolamento social em sua residência. O presidente já tomou as duas doses da vacina e está bem de saúde.

Ele citou o estrago feito pela pandemia ao redor do mundo e que, apesar de não termos uma cura, podemos evitar a contaminação e propagação da doença tomando os devidos cuidados recomendados pelo Ministério da Saúde. Outro ponto destacado pelo presidente foi a politização da doença, o que fez com que a população se dividisse quando deveria estar unida para evitar a doença e conseguir conter seu avanço.

“A pandemia esta sendo muito utilizada de forma política com o objetivo de transferir a responsabilidade das mortes aos poderes públicos. Alguns órgãos de imprensa estão sistematicamente tentando transferir a culpa para o nosso governo. Os poderes públicos têm as suas responsabilidades: uso da mascara, distanciamento social, evitar aglomeração e a produção e distribuição da vacina. É uma doença que não vai embora com facilidade. Apenas quando houver um grande numero de vacinados é que teremos certa estabilidade. Mas, assim como a gripe, teremos que nos vacinar todos os anos até que o vírus seja eliminado do nosso meio.” Disse o presidente da FACERJ.

Ele citou também que “esse momento está sendo muito difícil para a economia brasileira. As propostas do governo federal (Reforma Administrativa, Tributária e demais reformas) sofreu muito com o cenário atual. A paralisação dos comércios causou um desemprego imenso no país. Muitas empresas faliram e os programas do ministro da economia, Paulo Guedes, não tiveram o desempenho que deveriam. Nós, como empresários, somos parte integrante e importante da economia brasileira, razão pela qual, temos que participar ativamente do processo eleitoral já no próximo pleito de 2022, cobrando de nossos representantes uma maior atuação para aprovação das reformas. Temos que manter a economia ativa e também tomar os cuidados necessários para que possamos combater esse vírus. Nós empresários temos responsabilidade nisso ao admitir a abertura das empresas. Devemos seguir os cuidados recomendados pelo Ministério da Saúde para que não haja propagação do vírus dentro dos nossos negócios.”

A reforma tributária também foi um tema debatido durante a reunião, onde foi destacada a necessidade da reforma para reduzir impostos e simplificar o sistema tributário, de tal forma que cada um pague o tributo de acordo com a sua demanda.

Depois disso a palavra foi passada para os diretores das associações.

Leonardo Castro de Abreu, de Campos, destacou que todos estavam ansiosos para esta reunião e esperando uma ação da FACERJ. O comércio de Campos reabriu em julho e foi comprovado que não era isso o provocador da contaminação pelo coronavírus. A curva de contaminação veio caindo bastante.

Leonardo ainda disse que continua conversando com o poder publico e “independente da bandeira partidária devemos estar juntos para conseguirmos um bom resultado.”

Sandro Wallace Rodrigues, de São Fidelis, disse também que os empresários e o comércio não são os vilãos. “Nós estamos pagando por uma irresponsabilidade, uma falta de investimento na saúde. Nós, empresários, estamos sendo culpados pela pandemia. Vários empresários estão fechando as portas”

Olavo Pinheiro Jr., de Macaé, citou que além do poder municipal também é necessário ter o apoio do governo estadual: “A maioria dos pequenos empresários não tem condições de arcar as despesas de rescisões trabalhistas. O desemprego está cada vez maior. As pequenas empresas chegaram ao fundo do poço.”

Luis Fernando Cardoso, de Volta Redonda, destacou algumas conquistas que tiveram junto à prefeitura da cidade: “Construímos 30 UTIs novas em parceria com a prefeitura. Conseguimos a ajuda do comércio e hoje de temos 60 UTIs funcionando na cidade. Antes tínhamos apenas 6. Fechamos um convenio com a caixa econômica federal conseguindo o juros mais baixo do Brasil e nossos associados terão preferência para contratação.”

Carlos Henrique, de Cachoeira de Macacu, disse que em sua cidade o comércio ficou fechado por apenas um mês e que mesmo sendo pouco tempo houve muitos reflexos na economia das pequenas e médias empresas.

Após uma intensa troca de experiências entre os diretores das associações, Dr. Jésus finalizou a reunião informando que todas as demandas solicitadas pelas Associações Comerciais são direcionadas imediatamente para o Governo do Estado e para a Assembleia Legislativa, uma vez que a FACERJ possui cadeira efetiva no Fórum de Desenvolvimento Estratégico do Estado do Rio de Janeiro e informou à todos os presentes para não deixarem de enviar para a Federação todas as suas demandas.

Solicitou, ainda, que acertificação digital precisa ser mais estimulada para recuperarmos o patamar de antes da pandemia, possibilitando um aumento de receita, tanto para a Federação quanto para as Associações Comerciais

Ao final da reunião foi decidido que um encontro por vídeo chamada será realizado a cada dois meses para debater medidas necessárias.

Carlos Melles, presidente do Sebrae. Foto: Charles Damasceno/Sebrae

Sebrae e Frente Parlamentar pactuam com Bolsonaro medidas para garantir a sobrevivência das MPE

Carlos Melles, presidente do Sebrae. Foto: Charles Damasceno/Sebrae

Carlos Melles, presidente do Sebrae. Foto: Charles Damasceno/Sebrae

O presidente do Sebrae, Carlos Melles, e o presidente da Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa, Jorginho Mello (PL/SC), se reuniram nesta terça-feira (13) com o presidente da República, Jair Bolsonaro, e com o ministro da Economia, Paulo Guedes, para alinhar demandas urgentes das micro e pequenas empresas brasileiras e convergir esforços em favor do segmento. Durante a reunião no Palácio do Planalto, em que foi apresentado o impacto da prolongada crise causada pela pandemia e pelo endurecimento das medidas de isolamento social, o Governo se mostrou determinado a buscar caminhos e compor com as propostas do Congresso Nacional.

“Saímos da reunião com apoio integral do presidente Jair Bolsonaro, do ministro Guedes e da ministra da Secretaria de Governo, Flavia Arruda. Apesar das dificuldades em compatibilizar essas medidas com o orçamento de 2021, no horizonte dos próximos 10 dias deve ser feita a edição de uma MP que viabilize a edição da MP 936/ Benefício Emergencial (BEm), que viabilizaria o pagamento dos salários de abril. Os empresários também ficaram confiantes”, comemorou Carlos Melles. Segundo ele, Bolsonaro se mostrou preocupado com a consequência do lockdown sobre as empresas e sobre os empregos do país. Por sua vez, Guedes afirmou ter uma boa articulação com os presidentes da Câmara e do Senado para garantir negociações de forma que o governo federal consiga avançar em diversas frentes.

O Sebrae se colocou à disposição para contribuir com a construção dessas medidas e de outras políticas públicas para impulsionar as micro e pequenas empresas.

Carta Aberta das MPE

Por meio de Carta Aberta em nome das 18 milhões de micro e pequenas empresas brasileiras, o Sebrae e a Frente Parlamentar das MPE analisam a gravidade da situação entre os pequenos negócios. O documento menciona a 10ª pesquisa do Sebrae que mede o impacto da pandemia nos pequenos negócios, apontando que o ritmo da recuperação observado até novembro de 2021 foi interrompido – com alguns setores extremamente afetados, a exemplo do Turismo, Eventos, Economia Criativa, Alimentação fora do lar e Beleza.

De acordo com o texto, as medidas econômicas tomadas pelo Governo em 2020 foram acertadas, a exemplo do auxílio emergencial, da criação do Pronampe, da suspensão dos contratos de trabalho e redução da jornada, das prorrogações de impostos e da não exclusão do Simples das pequenas empresas inadimplentes. No entanto, com a persistência da crise, essas medidas precisam ser reeditadas e mesmo aperfeiçoadas.

A carta destaca ainda a importância de projetos que estão em tramitação no Congresso e que são de suma importância, como o Pronampe Permanente – PL 5.575/2020 (Senado Federal), com alavancagem de 4 vezes o valor aportado no FGO; o REFIS para as MPEs – PLP 224/2020 (Senado Federal); o MEI Caminhoneiro – Aprovação do PLP 147/2019 (Câmara dos Deputados); e a Limitação dos índices de Aluguéis pelo IPCA – PL 1.026/2021 (Câmara dos Deputados).

Fonte: Agência Sebrae de Notícias via CACB

Curso de Marketing Digital online e gratuito é oferecido pelo SEBRAE

Foto: Adobe Stock via Diário do Nordeste

Foto: Adobe Stock via Diário do Nordeste

De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), mais de 11 milhões de empresas foram criadas por necessidade nos últimos anos no Brasil. A grande maioria das novas empresas são classificadas como microempreendedor individual (MEI), ou seja, uma pessoa que trabalha por conta própria e se formalizou como pequeno empresário.

Com a pandemia do coronavírus e com o aumento do desemprego muitas pessoas já pensam em começar o seu próprio negócio para sobreviver à crise econômica impulsionada pela pandemia. Abrir um negócio, no entanto, requer noções sobre Empreendedorismo, para enxergar uma oportunidade pouco explorada no mercado ou, principalmente, conhecer a área que se pretende atuar.

Pensando nisso, o SEBRAE lança o curso online e gratuito “Master digital: o Marketing Digital descomplicado”, que traz a base de conhecimento para que os empreendedores, micro e pequenos empresários saiam do zero e atuem comercialmente por meio do Marketing Digital. Os interessados podem se inscrever pelo link: https://comunidadesebrae.com.br/course/master-digital-o-marketing-descomplicado.

O “Master digital: o Marketing Digital descomplicado” do SEBRAE tem como objetivo ensinar o que é realmente necessário para quem não tem nenhum conhecimento prévio sobre o marketing no meio digital. O curso é dividido em quatro módulos:

1 – Ignição: por onde começar
2 – Canais: segredos e orientações
3 – Conteúdo: o que, onde e para quem falar
4 – Extras: como ir além do básico

Fonte: Diário do Nordeste

Foto: Agência Brasil

Nova rodada do auxílio emergencial começa a ser paga hoje

Foto: Agência Brasil

Foto: Agência Brasil

Cerca de 45,6 milhões de brasileiros começam a receber hoje (6) a nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O auxílio será pago a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.

O calendário de pagamentos foi divulgado pelo governo na semana passada. Hoje começam a receber os trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em janeiro. O dinheiro será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a quatro semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta corrente.

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do Número de Inscrição Social (NIS). O auxílio emergencial somente será pago quando o valor for superior ao benefício do programa social.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

Veja o calendário detalhado:

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Fonte: Agência Brasil via CACB