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Indústrias de alimentos vendem 2,3% a mais em 2019

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Números divulgados nesta terça, dia 18 de fevereiro, mostraram que em 2019 a indústria de alimentos vendeu e faturou mais. As vendas da indústria brasileira de alimentos e bebidas cresceram 2,3% em 2019. Essa foi a melhor taxa desde 2013. O faturamento aumentou quase 7%, chegando perto de 700 bilhões de reais. Carnes, derivados de cereais, chá e café, pratos semi prontos, congelados e desidratados foram os itens que mais se destacaram. No item “comida fora de casa”, que também inclui os serviços de delivery, a procura subiu quase 7%. Foram criadas 16 mil novas vagas de trabalho, onde já haviam 1,6 milhões de empregados que a indústria de alimentos já possuía. Outra coisa que os números revelaram é que o consumidor está cada vez mais preocupado com a saúde, com a qualidade do que compra para comer. Entre os produtos que menos venderam encontramos óleos, gorduras e açúcar.

Fonte: Jornal Nacional via CACB

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Expo Franchising ABF Rio Médio Paraíba

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Nos dias 27 e 28 de março irá acontecer a Expo Franchising na região do Médio Vale do Paraíba, em Volta Redonda, no Shopping Park Sul. Haverá muita informação e inovação para quem pretende ter seu próprio negócio. As marcas mais famosas e os nomes mais conceituados do ramo estarão nesta próxima edição. Segundo a organização, o investimento em conteúdo será agressivo e em todos os dias de evento terão palestrantes renomados com temas ligados à negócios e gestão. O Park Sul foi planejado para atender também os moradores das cidades no seu entorno, como Barra Mansa, Resende e Barra do Pirai, atingindo mais de 1 milhão de consumidores. Sua localização é privilegiada já que está situado na Rodovia dos Metalúrgicos, importante rodovia de acesso para várias cidades vizinhas através da ligação com a Rodovia Presidente Dutra e a Lúcio Meira. O espaço possui localização estratégica para beneficiar tanto os expositores quanto os visitantes. É o maior centro de compras, lazer e gastronomia de Volta Redonda e o maior shopping do Sul Fluminense e um estacionamento com mil vagas. Para mais informações e compra de ingressos acesse o site de vendas clicando aqui.

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Perfil do jovem empreendedor brasileiro 2020

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A Conaje (Confederação Nacional dos Jovens Empresários) promoverá uma pesquisa para identificar as características dos empresários e os desafios que eles enfrentam. A Pesquisa do Jovem Empreendedor Brasileiro 2020 começou em 15 de janeiro e terminará em 15 de março. O órgão tem acionado empresários, associações federações, sindicatos e órgãos parceiros para coletar dados para compor o levantamento. Os resultados serão divulgados no segundo semestre deste ano.

A iniciativa identificará os principais desafios em nível nacional e estadual dos empresários e traçará o perfil do jovem empreendedor brasileiro. Após a conclusão dos relatórios, dados qualitativos serão disponibilizados e reivindicações identificadas e enviadas aos órgãos ligados à economia e ao empreendedorismo, para serem estudadas e fortalecerem o segmento.

A última edição da pesquisa foi em 2018 e contou com a participação de mais de cinco mil jovens empreendedores, com idades entre 18 e 39 anos. Dentre os participantes, 65% eram homens e 35% mulheres, dentre os quais 73% possuíam ensino superior completo e atuavam no setor de serviço (57,9%) e comércio (30,1%).

Na pesquisa anterior, a maior dificuldade apontada pelos entrevistados foi com relação à carga tributária, burocracia e gestão.

Para participar da pesquisa os empreendedores devem acessar o site exclusivo da campanha (clique aqui)  http://conaje.com.br/questionario .

Fonte: Conaje via CACB

Jesus Mendes Costa

Solenidade de posse da diretoria da Aciapi

Jesus Mendes Costa

Jesus Mendes Costa, presidente da FACERJ

Jésus Costa, presidente da FACERJ, ao cumprimentar os membros da mesa, falou da razão  de sua presença  neste acontecimento que é  trazer o abraço  de todas as ACEs  do nosso Estado e continuando  falou das características das nossas associações  e a dedicação  dos presidentes que para representarem as classes empresariais, deixam seus negócios  e sacrificam até  mesmo seus familiares com suas ausências. Nossas entidades têm  que exercerem os seus papéis em todas às  esferas, até  mesmo no âmbito político,  levando os anseios das classes que representamos. Hoje temos em discussão  em nosso país  duas questões  muito importantes para o nosso Sistema Associativo que é  a Reforma Tributária e Administrativa e devemos estar atentos para esses dois assuntos. Na Reforma Tributária  desejamos maiores facilidades e redução  da carga de impostos e na Reforma Administrativa, pretendemos que se acabe com benefícios hoje concedidos à  pessoas que nem se fazem presentes nos locais de trabalho. Finalizando, falou que neste ano teremos as eleições e que devemos estar atentos  para elegermos àqueles  que estão realmente comprometidos com às  classes empresariais e com a geração  de emprego e renda. Presidente eleito Tadash Tani, durante seu discursou falou das dificuldades hoje enfrentadas pelas classes empresariais e a necessidade de estarmos unidos em prol dos nossos interesses. Pois hoje, a cada três  Canoístas que são  criados, um não  ultrapassa dois anos de existência. Às  MPEs sofrem com a substituição  tributária  dentro do simples nacional e devemos fazer alguma coisa para estancar esse problema. Lembrou da primeira ata da ACE onde se discutia o problema de uma rua no município. Em seguida agradecendo a todos pela confiança  depositada, passou a palavra ao presidente da FACERJ.

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Momento da diplomação dos Diretores eleitos na ACE-Itaguaí

 

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SEBRAE: Pequenas empresas tiveram melhor saldo de empregos dos últimos cinco anos

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Segundo análise da SEBRAE, em 2019 pequenos negócios alcançaram um resultado 22% superior ao registrado em 2018. As pequenas empresas geraram vagas de trabalho formal superior ao registrado pela média e grande empresa e, com isto, obtendo o melhor saldo de empregos formais para o segmento nos últimos cinco anos. Tendo como base o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia, o SEBRAE analisou e pontuou que os pequenos negócios terminaram o ano com um saldo de 731 mil postos de trabalho, 22% acima do registrado em 2018. Por outro lado, as médias e grandes empresas encerraram o ano com um saldo negativo de 88 mil vagas, quase o dobro do registrado em 2018.

Pequenas empresas registraram saldos positivos de emprego em todos os setores de atividade econômica em 2019, com destaque para o setor de serviços, que gerou um saldo de quase 400 mil postos de trabalho, que é mais da metade dos empregos criados por esse mesmo nicho em 2019. Já as médias e pequenas empresas registraram saldo positivo de emprego em um único setor, a extrativa mineral (+3.480).

Principais números

Saldo de empregos 2019
• 731.384 Micro e Pequenas
• (-) 88.127 Médias e Grandes

 

Saldo de empregos em 2018
• 598.845 micro e pequenas
• (-) 48.013 Médias e Grandes

 

Saldo de empregos em 2019 por setor nas MPE
• Agropecuária: 26.761
• Serviços: 394.662
• Comércio: 145.864
• Construção: 95.323
• SIUP: 10.703
• Indústria: 56.546
• Extrativa Mineral: 1.525

 

Saldos de vagas nos pequenos negócios nos últimos anos
• 2014: 776 mil
• 2015: – 209 mil
• 2016: – 270 mil
• 2017: 348 mil
• 2018: 599 mil
• 2019: 731 mil

 

Fonte: Agência Sebrae de Notícias via CACB

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Novembro teve crescimento de 25,5% em novos negócios

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A geração de empregos formais continua bem lenta e, com isso, o empreendedorismo tem crescido e colaborado para o desenvolvimento de atividades econômicas brasileiras. O número de novos empreendimentos aumentou 25,5% em novembro do ano passado em relação ao mesmo mês de 2018. Ao todo foram registradas 257.697 aberturas de novas empresas, segundo o Indicador de Nascimento de Empresas da Serasa Experian. Comparando com outubro de 2019, houve uma queda de 16,2%. No período compreendido entre janeiro e novembro de 2019 houve a abertura de 2,9 milhões de empresas formais, com alta de 23,3% ao ano.

A Região Norte liderou o ranking de novos negócios em 2019 com aumento de 36,3% comparado ao mesmo mês do ano anterior. Seguido pelo Nordeste (27,3%), Centro-Oeste (26,3%), Sul (24,8%) e Sudeste (24,2%). Entre os estados, o que apresentou maior variação foi Amapá (73,2%), seguido pelo Amazonas (59,9%) e Roraima (51,8%). Em último aparece o Espírito Santo com alta de 15,1%.

Em nota para o Diário do Comércio, o economista da Serasa Experian Luiz Rabi disse que “Com a geração de empregos formais ainda em marcha lenta na economia brasileira, o empreendedorismo tem sido uma válvula de escape para o desenvolvimento de atividades econômicas. Esse fato explica o forte crescimento, principalmente, de novos microempreendedores individuais, que já chegou a 2,4 milhões até novembro de 2019”.

No setor de serviços, as empresas apresentaram variação de 29,7% entre novembro de 2018 e 2019, seguido pelas Indústrias (21%) e Comércio (11,8%). No acumulado do ano as empresas de serviços também se destacam com aumento de 27%, seguido pelo comércio com 13% e a indústria com 18,4%.

A maior parte das companhias abertas em novembro de 2019 foi de microempreendedores individuais (80,2%) com 206.744 empreendimentos. Com relação ao mesmo mês em 2018 houve uma variação de 23,9%.

 

Fonte: Diário do Comércio

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Inflação deve baixar em 2020

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O Banco Central consultou algumas instituições financeiras que reduziram a estimativa para a inflação deste ano. Caiu de 3,56% para 3,47% a inflação oficial do país, segundo a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Essa informação pode ser encontrada no boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central, onde traz as projeções de instituições para os principais indicadores econômicos. A estimativa de inflação para 2021 se mantém em 3,75%. A previsão para os próximos anos também não sofreu alterações: 3,50% em 2022 e 2023. Para 2020, a projeção está abaixo do centro da meta de inflação perseguida pelo Banco Central. A meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional é de 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

SELIC

O Banco Central usa como principal instrumento para alcançar a meta de inflação a taxa básica de jurus, Selic, que atualmente está em 4,5% ao ano segundo o Comitê de Política Monetária (Copom). A previsão é de que a Selic cairá para 4,25% até o fim de 2020. A tendência é de que o crédito fique mais barato quando o Copom reduzir a Selic, como espera o mercado financeiro, assim reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica e incentivando a produção e o consumo. Para contem a demanda aquecida o Copom deve aumentar a taxa básica de juros e, com isso gerar reflexos nos preços porque os juros mais altos estimulam a poupança e encarecem o crédito. Para o próximo ano, a expectativa é de que a taxa básica suba para 6,25% e para 2022 e 2023 a previsão é de que a Selic termine em 6,5% ao ano.

ATIVIDADE ECONÔMICA

O PIB (Produto Interno Bruto) se mantém em 2,31% para 2020 e para os anos seguintes a estimativa é de que continuem em 2,50% até 2023.

Fonte: Diário do Comércio via Agência Brasil

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Brasileiros gastaram menos no exterior no último ano

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Brasileiros gastaram 5,4% menos que o registrado em 2018 em compras no exterior. No ano passado o gasto foi de US$17,593 bilhões enquanto que em 2018 foi US$18,266 bilhões. Esses dados foram divulgados pelo Banco Central.

A cotação do dólar é um dos motivos para a queda observada nos gastos no exterior. Em 2019, o dólar terminou com alta de 3,5% e a desvalorização do real chegou a quase 10%. Em novembro a moeda norte-americana chegou a R$4,24. O maior da história.

Por outro lado, as receitas de estrangeiros que vieram para o Brasil totalizaram US$5,913 bilhões em 2019 contra US$5,921 bilhões em 2018.

Com isso, a conta de viagens no país fechou dezembro negativa em US$987 milhões e com déficit de US$11,681 bilhões nos 12 meses de 2019.

Fonte: Banco Central via Diário de Comércio.

FACISC via CACB

Empreendedorismo jovem tem contribuído mais para a gestão pública, segundo CEJESC

FACISC via CACB

FACISC via CACB

 

Uma pesquisa realizada com jovens que atualmente ocupam cargos públicos e já passaram ou fazem parte do CEJESC (Conselho Estadual de Jovens Empreendedores de Santa Catarina) apontou que 55% dos jovens que participaram da pesquisa iniciaram na gestão pública por indicação política, 28% foram indicados por instituições, 11% foram eleitos e 6% são concursados.

A pesquisa realizada pela CEJESC, que faz parte da FACISC (Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina), contou com a participação de aproximadamente 50 jovens empreendedores de Santa Catarina que atuam na gestão pública. Das respostas obtidas podemos destacar que a maioria dos entrevistados teve como maior motivação a vontade de contribuir com a gestão pública, atender às demandas empresariais, seguir a carreira política e buscar aprendizado.

Essa entrevista faz parte de um Guia de Boas Práticas na Gestão Pública, que também traz lições de jovens atuantes na área. O Guia foi lançado dia 24 de janeiro em Florianópolis, Santa Catarina, e conta com lições de jovens atuantes na área e iniciativas que deram certo.

 

Fonte: FACISC via CACB

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Emissão de Certificado de origem

Certificado de Origem é um documento que deve ser providenciado pelo exportador junto às entidades específicas que são emitidos pela FACERJ. Este documento comprova a origem brasileira da mercadoria e com isto, concede recursos preferenciais às operações com países que possuem acordo comercial com o Brasil. Este documento também certifica que o produto exportado atende todas as normas de origem com o país importador.

Além disso, quando o exportador brasileiro opta por utilizar a certificação de origem, ele torna seu produto mais competitivo em relação à outros países, pois possui algumas vantagens. Tais como tratamento alfandegário especial, possibilidade de atestar a origem da mercadoria e redução de impostos. A maior vantagem de ter um certificado de origem é a redução do imposto de importação que, em alguns casos, pode chegar a 100%.

Para dar entrada no certificado de origem para sua empresa basta entrar em contato com Débora Diniz e Fabiana Oliveira através do endereço eletrônico comercioexterior@facerj.org.br e fazer a sua solicitação. É necessário ter em mãos sua fatura comercial e a declaração de origem. Após a solicitação com todos os dados acertados, o certificado fica pronto em menos de um dia. Para mais informações também é possível ligar para (21) 2221-0143.

Fonte: DC Logistic Brasil e FACERJ

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