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Governo permite dispensa de alvarás e licenças para micro empreendedores Individuais

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A abertura e o funcionamento de pequenos negócios no Brasil serão simplificados a partir de 01/09/2020. A Resolução nº 59, de 12 de agosto, aprovada pelo Comitê para Gestão da Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (CGSIM), permite que micro empreendedores individuais (MEI) sejam dispensados de atos públicos de liberação de atividades econômicas relativas à categoria. A norma é mais um reflexo da Lei de Liberdade Econômica, em vigor desde setembro do ano passado, que visa tornar o ambiente de negócios no país mais simples e menos burocrático.
Após inscrição no Portal do Empreendedor, o candidato a MEI manifestará sua concordância com o conteúdo do Termo de Ciência e Responsabilidade com Efeito de Dispensa de Alvará de Licença de Funcionamento. O documento será emitido eletronicamente e permite o exercício imediato de suas atividades.
As fiscalizações para verificação dos requisitos de dispensa continuarão a ser realizadas, mas o empreendedor não necessitará aguardar a visita dos agentes públicos para abrir a empresa.
A proposta de dispensa de alvarás e licenças para MEI foi uma ação conjunta do Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração (Drei/SGD/SEDGG/ME) com a Subsecretaria de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas, Empreendedorismo e Artesanato (Sempe/Sepec/ME).
O CGSIM também aprovou a Resolução nº 61, de 12 de agosto, relativa à dispensa da pesquisa prévia de viabilidade locacional quando a atividade realizada pelo empreendedor for exclusivamente digital. Além disso, a dispensa também valerá para os casos em que o município não responder à consulta de viabilidade de forma automática e quando não for realizada no sistema das Juntas Comerciais.
Ainda, o colegiado decidiu pela dispensa da pesquisa prévia de nome para os empresários que optem pela utilização, apenas, do número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) como nome empresarial. A norma pretende eliminar a possibilidade de colidência de nome no registro empresarial, facilitando a vida do empreendedor.
Além disso, a medida possibilita uma coleta única de dados nas Juntas Comerciais, propiciando ao empreendedor agilidade e simplicidade para abertura de empresas em um único portal e de forma totalmente digital.
Outra resolução, a de nº 60, de 12 de agosto, aprovada pelo CGSIM, regulamenta a criação de subcomitês estaduais para estimular e desenvolver ações voltadas à simplificação e desburocratização do registro e legalização de empresários e pessoas jurídicas. A coordenação dos trabalhos caberá ao presidente da Junta Comercial do estado ou do Distrito Federal.
O CGSIM também aprovou a Resolução nº 58, de 12 de agosto, que institui a classificação nacional de “médio risco” para os Corpos de Bombeiros. A medida possibilitará que a empresa – mediante auto declaração de que cumpre os requisitos exigidos para prevenção de incêndio, pânico e emergências – possa funcionar sem a necessidade de vistoria prévia.
A nova classificação de médio risco amplia o conceito de estabelecimentos com área construída: de até 750m² para até 930m². A mudança deve impactar na redução no tempo de abertura de empresas e está alinhada com os parâmetros adotados pelo ranking Doing Business do Banco Mundial.

Fonte: Gov.br via CACB

Foto: Rmcarvalho/Getty Images

Sebrae identifica 183 linhas de crédito disponíveis para pequenos negócios enfrentarem a crise

Foto: Rmcarvalho/Getty Images

Foto: Rmcarvalho/Getty Images

Desde o anúncio da chegada do coronavírus ao Brasil, o Sebrae tem monitorado as ações de instituições financeiras de todo o país, principalmente em relação ao acesso a crédito, considerado essencial para a sobrevivência das micro e pequenas empresas durante a crise. No primeiro levantamento, no final do último mês de março, foram mapeadas 33 linhas de crédito disponíveis. Agora, em sua 16ª versão, atualizada entre os dias 27 de julho e 07 de agosto, subiu para 183 o total de linhas de crédito disponíveis para o segmento, o que representa um aumento de 454% ao longo dos cinco meses de pandemia.
A maior parte das linhas de crédito são oferecidas por bancos regionais, agências de fomento regionais e OSCIPs de microcrédito. Neste último levantamento, o Sebrae identificou um novo modelo de financiamento oferecido pela Agência de Fomento do Rio de Janeiro (AgeRio), por meio do Fungetur (Fundo Geral do Turismo). A linha de crédito específica para o setor inclui empréstimos para aquisição de bens, capital de giro e capital fixo para obras de implantação, ampliação, modernização e reforma. Os juros são de 5% a.a + INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) com carência variando entre 12 e 60 meses e limite de operação entre R$ 1 milhão e R$ 10 milhões.
De acordo com o analista de Capitalização e Serviços Financeiros do Sebrae, Weniston Abreu, as agências de fomento têm se destacado na oferta de linhas de crédito para os pequenos negócios, não só com a possibilidade de recursos do Fungetur, como também na operacionalização de recursos do Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte) e do Fampe (Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas), constituído pelo Sebrae. “Os donos de pequenos negócios devem ficar atentos aos empréstimos oferecidos não só pelos grandes bancos. Observamos que as agências de fomento regionais também são uma opção interessante para os empresários”, declarou.

Fonte: Agência Sebrae de Notícias via CACB

Fachada da sede do Banco Central, em Brasília. 15/01/2014. REUTERS/Ueslei Marcelino

Mercado Financeiro revisa projeção para o PIB novamente e vê queda de 5,62% em 2020

Fachada da sede do Banco Central, em Brasília. 15/01/2014. REUTERS/Ueslei Marcelino

Fachada da sede do Banco Central, em Brasília. 15/01/2014. REUTERS/Ueslei Marcelino

O mercado financeiro revisou para cima a projeção para o desempenho da economia brasileira e agora é esperada uma contração de 5,62% para o PIB este ano.
De acordo com o relatório Focus, divulgado pelo Banco Central na manhã desta segunda-feira (10), após os fortes impactos da pandemia de coronavírus em 2020, a economia brasileira deverá crescer 3,50% em 2021, sem alterações em relação ao levantamento anterior.
Ainda no Focus, os economistas ouvidos pela autoridade monetária continuam projetando que a taxa básica de juros encerre o ano no atual patamar, de 2,00% ao ano, subindo para 3,00%, em dezembro de 2021. Para 2022 a projeção para a Selic foi reduzida de 5,00% para 4,90% ao ano.
Na última semana, o Comitê de Política Monetária (Copom), do BC, cortou a taxa Selic em 0,25 ponto percentual, para 2,00% ao ano – nova mínima histórica.
No comunicado, a autoridade monetária reforçou que “entende que a conjuntura econômica continua a prescrever estímulo monetário extraordinariamente elevado, mas reconhece que, devido a questões prudenciais e de estabilidade financeira, o espaço remanescente para utilização da política monetária, se houver, deve ser pequeno”.
As projeções para os demais indicadores, por sua vez, foram mantidas no relatório desta semana.
Para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a expectativa é de alta de 1,63% este ano e de 3,00%, no próximo.
Já no câmbio, o dólar deve ficar em R$ 5,20 em dezembro, e em R$ 5,00, ao fim de 2021.
Entre os economistas consultados pelo Banco Central que mais acertam as previsões, reunidos no grupo “Top 5 médio prazo”, as projeções para IPCA, dólar e taxa Selic foram modificadas.
Agora, a estimativa é de que a taxa Selic encerre o próximo ano em 2,00%, ante expectativa anterior de 2,25% ao ano. Para dezembro de 2020, contudo, a projeção se manteve em 1,88% ao ano.
No que tange às previsões de alta para o IPCA, estas subiram de 1,51% para 1,58%, este ano, e de 2,78% para 2,89%, no próximo.
Por fim, no câmbio, os economistas prevêem o dólar a R$ 5,20 (ante R$ 5,25), em 2020, e a R$ 5,05 (frente R$ 5,10), em 2021.

Fonte: InfoMoney via CACB

Foto: Divulgação

Governo estuda estender auxílio emergencial até o fim de 2020

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

O governo estuda estender o auxílio emergencial, destinado a trabalhadores informais, desempregados e beneficiários do Bolsa Família, até o fim deste ano.
A ideia é que o benefício seja prorrogado até dezembro de 2020, mas o valor das próximas prestações deve ser menor do que os R$ 600. Ainda não foi batido o martelo, mas uma das opções é pagar R$ 200 nesses meses.
O governo já destinou R$ 254,4 bilhões para o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600, num total de cinco parcelas (de abril a agosto). A despesa mensal do auxílio está em R$ 51,5 bilhões, e todos os gastos do governo para combater a pandemia e seus efeitos estão sendo bancados com o aumento do endividamento do País.
Para o governo, o “grande nó” é a substituição do auxílio emergencial por um novo programa social, batizado de Renda Brasil, em substituição ao Bolsa Família. Como mostrou o Estadão, a equipe econômica quer atrelar esse debate a uma revisão de gastos sociais considerados ineficientes. Na mira dos técnicos estão gastos como abono salarial, seguro-defeso (pago a pescadores artesanais no período de reprodução dos peixes, quando a pesca é proibida) e farmácia popular.
O auxílio emergencial foi criado em abril, por meio de uma lei aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada por Bolsonaro. A previsão inicial era que o auxílio fosse pago por três meses, mas a lei deu a possibilidade de prorrogação do benefício.

Fonte: Agência Estado via CACB

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Itaú libera R$ 3,7 bi em crédito do Pronampe, e Caixa amplia limite

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O Itaú Unibanco disponibilizou todo o recurso disponível para a linha de crédito do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), criado para ajudar micro e pequenos negócios afetados pela pandemia do novo coronavírus. Já a Caixa Econômica Federal anunciou ampliação dos recursos para a linha de crédito.
Segundo o Itaú Unibanco, em apenas meia hora de oferta nesta segunda-feira (13/07), a instituição terminou de disponibilizar 100% do volume disponível para a linha. Ao todo, 37 mil micro e pequenas empresas clientes do banco privado receberam o total de R$ 3,7 bilhões.
Até a última sexta-feira (10), o banco havia concedido 70% dos R$ 3 bilhões então disponíveis para a linha.
Segundo Carlos Vanzo, diretor executivo comercial do Banco de Varejo do Itaú Unibanco, “Finalizamos a concessão dos 30% restantes, que correspondiam a R$ 1 bilhão na primeira meia hora de operação nesta segunda-feira. Tivemos ainda um valor extra de R$ 700 milhões, solicitado durante o final de semana ao Banco do Brasil, administrador da linha, também já totalmente concedido aos nossos clientes neste mesmo período”.
A Caixa Econômica Federal chegou hoje a R$ 4,24 bilhões em créditos contratados por meio do Pronampe. Com isso, o banco recebeu do Ministério da Economia um acréscimo de limite, que passa a ser de R$ 5,9 bilhões.
Além do Pronampe, a Caixa oferece várias linhas de crédito para micro e pequenas empresas (MPE), como o Fundo de Aval para as Micro e Pequenas Empresas (Fampe), linha disponibilizada em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) para microempreendedores individuais e MPEs.
Somando as duas linhas, a Caixa superou R$ 6 bilhões para as MPEs.
Na última sexta-feira, o Banco do Brasil (BB) informou que obteve autorização do Ministério da Economia para ampliar o orçamento do Pronampe em R$ 1,24 bilhão. O limite que a instituição pode emprestar passou para R$ 4,98 bilhões.

Fonte: Agência Brasil via CACB

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Programa de suspensão de contrato e redução de jornada será estendido

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De acordo com Bruno Bianco, secretário especial da Previdência e Trabalho, o programa que prevê a suspensão de contrato de trabalho ou a redução de jornada em troca da manutenção do emprego será prorrogado. Segundo o governo, o Benefício Emergencial (BEm) preservou 11,7 milhões de postos de trabalho durante a pandemia do novo coronavírus.
De acordo com Bianco, a suspensão de contrato deverá ser prorrogada por mais dois meses. A redução de jornada deverá ser estendida em um mês. O presidente Jair Bolsonaro deve editar, nos próximos dias, um decreto com a renovação do BEm depois de sancionar a Medida Provisória 936, que criou o programa.
O texto da MP previa a possibilidade de edição do decreto. Bianco explicou que, para o trabalhador, a prorrogação não será automática. Será necessário que empregador e empregado fechem um novo acordo. Ele explicou ainda que a renovação exige a manutenção do emprego pelo mesmo tempo do acordo.
Atualmente, o BEm prevê a suspensão do contrato de trabalho por até dois meses e a redução de jornada por até três meses. Com a prorrogação, os dois benefícios vigorariam por quatro meses. Dessa forma, o empregador que usar o mecanismo pelo tempo total não poderá demitir nos quatro meses seguintes ao fim da vigência do acordo.
Segundo Bianco, as empresas com acordos de suspensão de contratos de dois meses prestes a encerrar podem fechar um novo acordo de mais um mês de redução de jornada, antes que a prorrogação perca a validade. “Aquelas [empresas] com os contratos de suspensão se encerrando ainda têm um mês remanescente de redução de jornada a ser utilizada. No entanto, ainda teremos nos próximos dias o decreto de prorrogação”, explicou.
Mais cedo, o Ministério da Economia divulgou que os acordos de redução de jornada e de suspensão de contratos haviam preservado 11.698.243 empregos até a última sexta-feira (26). O governo desembolsará R$ 17,4 bilhões para complementar a renda desses trabalhadores com uma parcela do seguro-desemprego a que teriam direito se fossem demitidos.
O secretário de Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Dalcolmo, informou que o fechamento de acordos de suspensão de contrato caiu em relação ao início do programa, em abril. Para ele, isso indica reação no mercado de trabalho e que a fase mais aguda da crise econômica parece ter passado.

Fonte: Agência Brasil via CACB

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Projeto livra empresas do Simples de pagarem impostos em 2020

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O senador Rodrigo Cunha (PSDB-AL) apresentou ao Senado um projeto (PLP 121/2020) que cria o Financiamento Simplificado Especial Temporário (FSET). As micro e pequenas empresas que pagam seus impostos pelo sistema Simples (Lei Complementar 123, de 2006) ficam desobrigadas a arcar com os tributos devidos de a abril até dezembro de 2020, segundo o texto apresentado. O projeto busca aliviar micro e pequenas empresas, afetadas pela crise decorrente da pandemia de covid-19.
Para Cunha, o Brasil já passa por dificuldades e medidas excepcionais, desde que de caráter temporário, devem ser adotadas, “sob risco do país entrar numa convulsão social”.
“É crucial buscar que as empresas possam sobreviver à catástrofe econômica que vivemos, tentando preservar empregos e renda, para que a população possa suprir necessidades básicas, como se alimentar. O Estado deve agir visando evitar a falência das empresas e a destruição de setores inteiros da economia. Empresas estranguladas por falta de demanda não pagam impostos, nem agora, nem, muito menos, depois de fecharem suas portas”, justifica o senador.
Pelo texto, as micro e pequenas empresas que aderirem ao SFET poderão financiar até 100% do tributo devido entre abril e dezembro de 2020, parcelando o pagamento em até 12 meses, que começam a ser contados a partir de um ano após o vencimento original.
O parcelamento pressupõe a declaração do montante do tributo devido e a indicação da parcela a ser financiada, com custos financeiros equivalentes à taxa Selic, que é definida pelo Banco Central (BC).

Fonte: Agência Senado via CACB

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Sebrae Acelera Digital potencializa venda dos pequenos negócios pela internet durante pandemia

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Abriram as pré-inscrições para o Sebrae Acelera Digital, que é uma nova ação voltada aos donos de pequenos negócios tradicionais que querem promover seus negócios na internet e alavancar vendas no período de crise causada pelo Coronavírus. A participação no Sebrae Acelera Digital diferencia as micro e pequenas empresas que precisam se adaptar ao momento e responder ao desafio de manter o negócio diante das medidas de distanciamento social e fechamento dos estabelecimentos comerciais que impedem o atendimento presencial. Os empresários selecionados terão, durante um período de 10 dias, a oportunidade de participar da jornada de aceleração ágil por meio de três encontros virtuais em grupos fechados no Whatsapp, divididos por segmento e maturidade digital, com base no nível de aplicação das tecnologias digitais no dia a dia da empresa. Os participantes também receberão mentorias sobre marketing digital direcionado ao negócio, a partir do desempenho de cada empresa na aplicação das ferramentas digitais. Os empresários deverão aplicar de forma rápida e prática os conhecimentos adquiridos para promover a presença digital do negócio com resultados reais de venda. O uso das tecnologias digitais já faz parte da vida das pessoas e não é diferente no mundo dos negócios. “Sabemos que as tecnologias digitais, independentemente do isolamento social, são fundamentais para a ampliação do relacionamento da empresa com seus clientes, no conhecimento de suas preferências, numa comunicação clara e objetiva que gera segurança para os dois lados, na agilidade no atendimento e, principalmente, no aumento de escala das vendas”, explicou Bruno Quick, diretor técnico do Sebrae. O lançamento oficial do Sebrae Acelera Digital será anunciado durante a abertura da 3ª edição da “Semana da Transformação Digital”, evento online e gratuito, realizado pelo Sebrae e parceiros, que acontecerá até o dia 01 de maio. Para participar do Sebrae Acelera Digital, o dono da micro ou pequena empresa, inclusive microempreendedor individual (MEI), deve preencher um formulário de interesse que está disponível no site do Sebrae. Não há pré-requisito para participação e logo após a pré-inscrição, uma equipe do Sebrae entrará em contato com o empresário.

Fonte: Agência Sebrae de Notícias via CACB

mercado financeiro

Mercado vê recessão de quase 3% e inflação abaixo da meta para 2020

mercado financeiro

Pela décima semana seguida, os analistas do mercado financeiro, reduziram a estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB) neste ano e também para a inflação, que poderá ficar abaixo do piso da meta, de 2,5%. Os dados são do relatório semanal Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (20/04) pelo Banco Central. Para o PIB de 2020, a previsão é de uma queda de 2,96%. Há um mês, a estimativa ainda era de alta à 1,48%. A previsão do mercado para a contração econômica ainda segue abaixo das projeções do Banco Mundial e do fundo monetário Internacional, de 5% e 5,3%, respectivamente. A maior queda já registrada na história do índice brasileiro foi de 4,35% em 1990. Essas revisões chegam em um contexto de incertezas econômicas por causa da crise global ocasionada pela pandemia da Covid-19. O presidente do Banco Mundial já comentou que após a doença, a contração da economia mundial em 2020 será pior que a observada na grande recessão, em 1929. Mas, tanto o Ministério da Economia quanto o Banco Central ainda trabalham com uma previsão oficial de estagnação na economia doméstica com “crescimento” de 0%. A equipe econômica já trouxe simulações para outros indicadores macroeconômicos levando em conta uma contração de até 5%. O documento também traz a sexta redução consecutiva do Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do Brasil. A atual expectativa do mercado é de que a inflação do país seja de 2,23%. O número é menor que o piso da meta de inflação, fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 2,5%. O principal mecanismo utilizado pelo Banco Central para perseguir o centro da meta de inflação, que é de 4% neste ano, é a taxa básica de juros, a Selic. A Selic também teve sua projeção reduzida, de 3,25% para 3%. Atualmente, a taxa está na mínima histórica de 3,75% ao ano. Com o movimento de redução dos juros, o Banco Central busca estimular o consumo e fazer a economia girar.

Fonte: CNN Brasil via CACB

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Coronavírus: CACB divulga orientações para filiadas

George Pinheiro, presidente da CACB, divulgou nesta segunda-feira (16/03/2020) uma cartilha com medidas à serem tomadas por suas filiadas a fim de conter o avanço do Coronavírus em nosso país. Dentre as medidas de proteção individual, está o ato de lavar as mãos com frequência, com água e sabão e também a higienização com álcool 70% quando não houver acesso á água. Ao tossir ou espirrar cobrir a região da boca e nariz com o braço – nunca com as mãos. Em caso de doença evitar contato físico com outras pessoas e mantenha-se isolado até melhorar. Não compartilhar objetos de uso pessoal, evitar tocar olhos, boca e nariz sem estar com as mão higienizadas. Evitar aglomerações e manter o ambiente sempre ventilado. Dentre as medidas corporativas e de proteção coletiva, recomenda-se avaliar a necessidade de efetuar uma viagem e, se possível, adiar. Também é recomendado adiar todos os eventos como congressos, solenidades de posse, rodada de negócios, reuniões de núcleos setoriais do Empreender, reuniões de conselhos de mulheres empresárias, reuniões de jovens empresários, assembleias de ACEs, federações, palestras, capacitações, missões e outras atividades com a participação de um grupo de pessoas. Caso haja prejuízo para as atividades, substituir o trabalho presencial pelo home office. Quando o trabalho presencial for indispensável, deverá ser feito um rodízio entre os colaboradores visando também elaborar uma estratégia para evitar o transporte público.
Leia o documento na íntegra:

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Fonte: CACB